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Sobre nós

A música dedicada à ACCV tem, no início de sua letra, a seguinte estrofe:

 

“Havia um caminho de luz a percorrer,

De um grupo de amigos, surgiu a ACCV”

E foi realmente assim. 

 

Em 1968, Eufêmia Grasseschi de Camillo e seu marido Orlando de Camillo iniciaram um grupo de estudos doutrinários, em sua residência, no bairro de Pinheiros. O grupo aumentou com a presença de Armando de Camillo, Mario Oda, Dolores Carmen Pastore da Fonseca, Dantes Hurtado e Luiza Fiorante Hurtado.

 

Sempre orientados pelo Espírito Mentor Irmão Luciano – entidade espiritual de considerável evolução –, o qual se identifica com a sua última encarnação de humilde advogado vivida na França há dois séculos, o grupo foi crescendo e, em 1969, foi fundada a ACCV – Associação Cristã Caminhos da Verdade. 

 

Durante 23 anos ocupou pequenas dependências à Rua dos Pinheiros, 1400, para sessões doutrinárias e assistência social, estendendo-se mais tarde para a Rua Sebastião Gil, 1, onde os trabalhos de assistência social foram transferidos.

 

Hoje possui sede própria no Butantã, à Rua Boturoca, 170, doada pelo companheiro de jornada Dr. Rubens Roberto Casella. Permanece, na Presidência Executiva, a Sra. Eufêmia Grasseschi de Camillo.

I – Diretoria Executiva

 

Diretora-Presidente: Eufêmia Grasseschi de Camillo

 

1º Diretora Secretária: Rossana Delfini Cera Cervantes 

 

2º Diretor Secretário: Luiz Leme dos Santos

 

1º Diretor Tesoureiro: Francisco Cerlos Dovorake

 

2º Diretor Tesoureiro: Antonio Manuel Garcia Carreira

 

1ª Diretora Assistente Social: Márcia Pereira da Cunha

 

2ª Diretora Assistente Social: Maria Dolores Dias Santander

1ª Diretora Cultura Artística: Carla Campolongo

Carreira

2ª Diretor Cultura Artística: Eduardo Seiji Takaya

1º Diretor Doutrinário: Marilice Cunha Domingues de Oliveira

2ª Diretora Doutrinária: Vivian Silva Mizutani

II – Conselho Consultivo

 

Diretor-Presidente: Mireide Terezinha de Camillo

 

Diretor Vice-Presidente: Francisco Carlos de Assis Barboza de Barros

 

Diretora Secretária: Marisa Pereira dos Santos

 

Explicação da Rosa Branca

 

A rosa é a flor mais mística que existe. De formação andrógena, a rosa tem o seu símbolo fálico quando botão e símbolo maternal, quando aberta.


Quando as suas pétalas secam, servem de recordação. Quando as suas pétalas caem, transformam-se em essência. E é essa busca da essência que a rosa nos ensina mas não através de seu aroma.


Quando falamos em essência, não falamos em aroma. Falamos sim, do que ela nos ensina a buscar: a essência de nós mesmos! Seu caule oco leva a seiva para a sua vitalidade. Seus espinhos simbolizam o nosso camino de iniciação.


Quando nós ofertamos uma rosa, simboliza a busca da essência em nós mesmos, a busca do eu, simboliza o “Eu Sou”. A rosa branca é a essência, é o “Eu Sou”.


Então, nesta flor, nós temos toda uma mística a nos ensinar a nossa busca interior, principalmente quando dissemos “quando ela perde as pétalas, ela transforma-se em essência.”


É se baseando nesse simbolismo, nessa mística, que nós temos também que buscar a nossa essência, quando nós perdemos tudo aquilo que possa atrapalhar a busca do eu e assim, nós encontrarmos no amor todo o repouso, toda a serenidade da queima das nossas paixões, da queima dos nossos sentimentos menos felizes, os quais nos aliam, muito mais às emoções, as quais precisamos aprender a transmutar.


Nós precisamos alcançar o porvir, podendo encarar de cabeça erguida o nosso passado. Então, ele deixará de ser um agente atormentador das nossas consciências para ser, simplesmente, a pétala da rosa colocada no livro, simbolizando que está seca, mas presente, através das felizes recordações das nossas vidas.

 

A Rosa Branca é uma colônia assistencial localizada sobre o Himalaia da qual o Irmão Luciano faz parte. 

I.Luciano – espírito mentor da ACCV

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